segunda-feira, 14 de janeiro de 2008

Aos pedaços

De algum tempo para cá, tornou-se prática comum o "fracionamento" dos jogadores de futebol. Nessa modalidade de negociação, o atleta não pertence apenas ao clube, mas a vários proprietários: geralmente clubes menores, empresários, empresas de marketing esportivo... cada um com uma porcentagem.
Entendo que o negócio é perigoso. Pode trazer bons resultados a curtíssimo prazo, mas quando menos se espera, o risco de o elenco sofrer um desfalque sério é grande.

É o que aconteceu com o Palmeiras, que perdeu o talentoso Caio, para o medíocre Eintracht Frankfurt, da Alemanha. Se dependesse apenas do clube alviverde, duvido que Caio teria saído, mesmo pelos seis milhões de euros. Porém, o Grêmio Barueri, outro "dono" do jogador - que não tinha nada a perder com a saída de Caio -, quis lucrar com a venda.

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