É curioso perceber que o campeonato regional que se diz o mais organizado e de melhor nível técnico do Brasil começou justamente no acanhado estádio da Rua Javari. Nada contra a aconchegante casa do Juventus, da Moóca (que empatou por 1 a 1 com o Noroeste). Mas a verdade é que, com exceção dos times chamados grandes - São Paulo, Palmeiras, Santos e talvez o Corinthians e a Portuguesa - o restante das equipes do Campeonato Paulista é um desfile de jogadores limitados e RECICLADOS.
No fundo, o que alimenta a importância do Paulistão é a paixão das torcidas. No dia em que jogarem Ponte Preta e Guarani, por exemplo, Campinas vai parar. A rivalidade também estará no ar quando se enfrentarem Mirassol e Rio Preto, num confronto de vizinhos. Ou ainda no duelo entre Paulista de Jundiaí e Ponte Preta, que remete à época da antiga Divisão de Acesso.
Triste é constatar que o mesmo torcedor que sustenta a competição é tratado como ninguém na maioria dos estádios: em quase todos, é preciso sentar no cimento e utilizar banheiros em péssimas condições, sem contar a dificuldade de estacionar os carros, e a desorganização na venda dos ingressos. Este é o futebol brasileiro...
No fundo, o que alimenta a importância do Paulistão é a paixão das torcidas. No dia em que jogarem Ponte Preta e Guarani, por exemplo, Campinas vai parar. A rivalidade também estará no ar quando se enfrentarem Mirassol e Rio Preto, num confronto de vizinhos. Ou ainda no duelo entre Paulista de Jundiaí e Ponte Preta, que remete à época da antiga Divisão de Acesso.
Triste é constatar que o mesmo torcedor que sustenta a competição é tratado como ninguém na maioria dos estádios: em quase todos, é preciso sentar no cimento e utilizar banheiros em péssimas condições, sem contar a dificuldade de estacionar os carros, e a desorganização na venda dos ingressos. Este é o futebol brasileiro...
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