
Curiosas, porém, são as reclamações de Luxemburgo.
"Eu me assustei com a expulsão porque eu não estava em uma Igreja. Eu trabalho com futebol. Palavrões são normais. Não ofendem ninguém quando você diz solto. Não foi direcionado para ninguém, eu estava apenas desabafando", disse Luxemburgo.
Ora, mas até para dizer palavrão, há limite. O limite do bom-senso e da educação.
Vai ver foi por isso que o treinador palestrino - que insiste em ser uma espécie de "europeu em terras puniquins" - não deu certo no Real Madrid. Já pensaram, ele, de terno e gravata, berrando, à beira do gramado do pomposo Estádio Santiago Bernabeu ?
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